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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Alérgenos recombinantes: papel no diagnóstico e na imunoterapia alérgeno-específica

Recombinant allergens: role in diagnosis and in allergen-specific immunotherapy

L. Karla Arruda1; Michelle C. R. Barbosa2; Gil Bardini3; Ariana Campos Yang4; Isabel Ruguê Genov5; Adriana Santos Moreno2

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(4):211-218

Resumo PDF Português

Nos últimos 30 anos tem havido um avanço notável na identificaçao, purificaçao e expressao recombinante de alérgenos relevantes das mais variadas fontes, incluindo ácaros, insetos, mamíferos, polens, alimentos, fungos, látex e outras fontes. Estes avanços resultaram na utilizaçao crescente de alérgenos purificados, naturais ou recombinantes, para melhorar o diagnóstico de alergia pelos métodos que dispomos, incluindo os testes cutâneos de hipersensibilidade imediata, e os métodos in vitro para medida de anticorpos IgE específicos, como ImmunoCAP, ImmunoCAP-ISAC, ELISA e MARIA. Mais recentemente, o uso de alérgenos recombinantes de pólen de bétula (rBet v 1) e de gramas (coquetel de 5 alérgenos) em imunoterapia foi relatado como seguro e eficaz, com resultados comparáveis aos obtidos usando extratos naturais, em pacientes com rinoconjuntivite alérgicos a polens. No presente artigo, apresentamos revisao atualizada do uso de alérgenos recombinantes em diagnóstico de alergia e em imunoterapia alérgeno-específica, incluindo novas estratégias de imunoterapia. Focalizamos na avaliaçao crítica de estudos que investigaram sensibilidade, especificidade, reatividade cruzada e valor prognóstico de métodos diagnósticos com uso de alérgenos recombinantes versus extratos naturais; nas recomendaçoes atuais para o uso destes novos métodos na prática clínica; e na revisao de estudos clínicos com imunoterapia usando alérgenos recombinantes realizados até o momento.

Descritores: Alérgenos, dessensibilizaçao imunológica, imunoterapia alérgeno-específica, alérgenos recombinantes.

Anafilaxia após ingestao de mandioca em pacientes com alergia ao látex: relato de 2 casos

Anaphylaxis after ingestion of manioc in patients with allergy to latex: report of 2 cases

Clóvis Eduardo Santos Galvao1,2; Leo Kei Iwai1,2; Maria Elisa Bertocco Andrade3; Ariana Campos Yang1,2; Jorge Kalil1,2; Fabio F. Morato Castro1,2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2010;33(2):69-72

PDF Português

Dieta de restrição à proteína do leite de vaca: aderência e rotulagem dos alérgenos

Cow's milk protein elimination diet: adherence and allergen labeling

Alyne Doriguello Brisotti1; Cynthia Mafra Fonseca de Lima2; Giovanna Hernandes y Hernandes1; Lene Garcia Barbosa1; Maria Cecília Cury Chaddad3; Ariana Campos Yang2

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(4):441-446

Resumo PDF Português

INTRODUÇÃO: Alergia alimentar é uma grande preocupação de saúde pública, pois afeta 3-5% dos adultos e 8% das crianças mundialmente. Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar mais comum em crianças. Reações alérgicas graves e fatais podem ocorrer em qualquer idade, e o tratamento consiste em remover o leite de vaca e seus derivados da dieta. A rotulagem adequada dos alimentos fornece informações sobre os ingredientes alergênicos.
OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da dieta de eliminação em pacientes com APLV IgE-mediada e características dos sintomas após exposição acidental.
MÉTODO: Estudo prospectivo com portadores de APLV IgE-mediada atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HC-FMUSP, sob dieta de restrição à proteína do leite de vaca. Os pacientes foram avaliados inicialmente através de entrevista oral e por contato telefônico, após 6 meses. Este estudo foi realizado antes que os atuais regulamentos brasileiros de rotulagem de alimentos entrassem em vigor.
RESULTADOS: Foram incluídos 23 pacientes. A idade média foi de 10,1 anos, e 14 (60,8%) eram do sexo masculino. Após 6 meses, 7 apresentaram reação alérgica após exposição acidental. Destes, 2 apresentaram reações graves após contato com baixos níveis de proteínas do leite. Os cuidadores de todos os pacientes confirmaram fazer leitura regular dos rótulos. No primeiro contato, 14 pacientes estavam sob restrição de alimentos com a informação “pode conter traços de leite” nos rótulos. Após 6 meses, apenas 7 ainda estavam mantendo esta restrição.
CONCLUSÃO: Um grupo de pacientes permaneceu com dieta de restrição, inclusive a traços de leite, reiterando a importância da padronização e transparência em relação aos ingredientes alergênicos nos rótulos. Algumas reações ocorreram após a ingestão de alimentos derivados do leite, enfatizando a necessidade de reforço periódico da adesão à dieta de restrição e da prevenção em situações de risco, como festas e escola.

Descritores: Hipersensibilidade alimentar, rotulagem de alimentos, hipersensibilidade a leite.

Efeitos adversos do uso de ciclosporina em pacientes com dermatite atópica grave

Adverse effects of using cyclosporine in patients with severe atopic dermatitis

Giovanna Lucy Cortez Aliaga1,2; Claudia Leiko Yonekura Anagusko1,2; Laís Souza Gomes1,2; Larissa de Queiroz Mamede1,2; Priscila Moraes1,2; Patrícia Salles Cunha1,2; Fábio Morato Castro1,2; Ariana Campos Yang1,2,3

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):99-102

Resumo PDF Português

INTRODUÇÃO: A dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória da pele, multifatorial, crônica e recorrente, caracterizada por lesões eczematosas e prurido intenso. Nos casos graves refratários aos tratamentos tópicos, tem se utilizado imunossupressão sistêmica para o controle da doença, sendo a ciclosporina considerada por muitos como terapia de escolha. Este estudo visa avaliar a incidência e gravidade dos eventos adversos relacionados ao uso de ciclosporina em pacientes com DA grave.
MÉTODOS: Estudo retrospectivo observacional com análise de prontuários de pacientes com dermatite atópica grave em uso de ciclosporina atendidos em hospital terciário no período de 3 anos.
RESULTADOS: Avaliados 80 pacientes com dermatite atópica grave usando ciclosporina, com média de idade de 25,5 anos e 41 do sexo feminino (51,3%). Foram relatados eventos adversos em 25 pacientes. O tempo médio de uso de ciclosporina no grupo com eventos adversos foi de 29,3 meses. Os eventos de maior gravidade foram alteração da função renal e hipertensão, sendo mais observados nos casos de doença mais refratária, quando o uso de ciclosporina foi muito prolongado, superior a 60 meses. As reações evidenciadas foram: hipertensão arterial 40%, alteração renal 20%, náuseas/vômitos 16%, cefaleia 12%, herpes de repetição 12% e outros 4%. Os eventos adversos normalizaram após suspensão da ciclosporina.
CONCLUSÃO: Pacientes com dermatite atópica grave que usaram ciclosporina por tempo prolongado tiveram maior frequência de eventos adversos potencialmente graves. Todos os efeitos adversos normalizaram após a suspensão de medicação.

Descritores: Dermatite atópica grave, ciclosporina, eventos adversos.

Efetividade das técnicas de restauração de barreira cutânea <i>"Wet Wraps"</i> e <i>"Soak and Smear"</i> na dermatite atópica grave: relato de caso e revisão da literatura

Effectiveness of skin barrier repair techniques "Wet Wraps" and "Soak and Smear" in severe atopic dermatitis: a case report and literature review

Ana Laura Mendes Becker-Andrade1; Ariana Campos Yang2,3

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(3):372-378

Resumo PDF Português

A restauração da barreira cutânea é o primeiro passo para o controle da dermatite atópica (DA) em todas as suas formas. O tratamento da DA grave ou refratária em crianças apresenta alguns desafios, devido principalmente aos efeitos colaterais das drogas imunossupressoras. Como alternativa, as técnicas “Wet Wraps” e “Soak and Smear” são intervenções seguras e eficazes em casos em que a xerose é fator determinante de agravamento da doença. Relata-se o caso de um menino de 5 anos com DA grave (SCORAD = 54) não controlada, com prurido intenso e distúrbio do sono. Houve tratamento prévio com corticoide tópico e sistêmico, diversos emolientes, uso repetido de antibióticos tópicos e sistêmicos, e restrição de leite de vaca, sem resultado. As comorbidades incluíam rinite alérgica (sensibilizado para ovo, leite, epitélio de cão e ácaros) e transtorno do espectro autista. Foi realizado tratamento tópico com ácido fusídico e corticoide de média potência, além de otimização das técnicas de restauração de barreira cutânea. Após um mês, o paciente retornou com melhora quase completa das lesões, SCORAD de 17 (leve), referindo intensa melhora na qualidade de vida, com resolução do distúrbio do sono. Este caso demonstrou a efetividade das técnicas “Wet Wraps” e “Soak and Smear” em criança com DA grave. A boa adesão e a correta execução são fundamentais para o resultado, ressaltando a importância da atenção médica quanto à educação da equipe e dos pais sobre o tratamento. Essas técnicas são bem estudadas e podem ser realizadas como resgaste na DA grave, mesmo em crianças com alterações comportamentais, e, se adequadamente utilizadas, podem evitar a prescrição de imunossupressores.

Descritores: Dermatite atópica, absorção cutânea, criança.

Hemorragia digestiva alta como complicação de esofagite eosinofílica

Upper gastrointestinal bleeding as a complication of eosinophilic esophagitis

Laís Souza Gomes1,2, Pablo Torres Cordova1,2, Larissa de Queiroz Mamede1,2, Grazielly de Fátima Pereira1,2, Iandra Leite Perez1,2, Allyne Moura Fé e Sousa Araújo1,2, Amanda Brolio de Souza1,2, Jessica Bonfim Mendes Consentino1,2, Giovanna Lucy Cortez Aliaga1,2, Jorge Kalil1,2, Fábio Fernandes Morato Castro1,2, Ariana Campos Yang1,2,3

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):129-132

Resumo PDF Português

A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma condição médica comum, que permanece com uma taxa de mortalidade aproximadamente de 10%. Doenças alérgicas habitualmente não configuram risco para HDA. Entretanto, o aumento recente de doenças alérgicas que afetam cronicamente o trato digestório poderia mudar esse cenário. Este artigo relata um caso de HDA após hematêmese provocada por impactação alimentar. Realizada endoscopia digestiva alta (EDA) e diagnosticada esofagite eosinofílica (EoE), que após tratamento adequado, apresentou melhora dos sintomas. A EoE é uma doença inflamatória crônica esofágica emergente, com aumento do número de casos diagnosticados ao redor do mundo. Atualmente, considera-se a causa mais prevalente de disfagia e impactação alimentar em crianças e adultos jovens. Os sintomas de EoE não são específicos para cada faixa etária, e podem variar desde sintomas mais leves, como sintomas de doença do refluxo gastroesofágico, até disfagia e impactação alimentar. Existe atraso no diagnóstico e tratamento, propiciando um aumento de complicações, cujo risco mais temido seria rotura do esôfago. Revisando a literatura até o presente relato, constatamos que a EoE nunca foi descrita como uma causa de HDA. Além da apresentação incomum da HDA levando ao diagnóstico de EoE, esse caso ressalta a importância do atendimento multidisciplinar e cooperação entre especialidades. Portanto, há necessidade de diagnóstico mais precoce e preciso, buscando ampliar o conhecimento para não negligenciar características específicas da disfagia, e evitar complicações com o tratamento adequado.

Descritores: Hemorragia digestiva alta, disfagia, esofagite eosinofílica.

Hiperplasia gengival durante uso de ciclosporina

Gingival hyperplasia during cyclosporine use

Gustavo Giovanni Ojeda Soley; Alex Isidoro Prado; Grazielly Fatima Pereira; Ariana Campos Yang; Fábio Fernandes Morato Castro

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):371-375

Resumo PDF Português

Paciente do sexo masculino, com 24 anos, portador de dermatite atópica desde o primeiro ano de vida. Começou a evoluir com forma grave da dermatite atópica aos 17 anos, e devido à refratariedade clínica ao tratamento convencional tópico, foi encaminhado para serviço de referência. Após otimizar os cuidados com uso de emolientes, corticoides tópicos e cursos de antibioticoterapia, manteve persistência de eczema generalizado, com SCORAD oscilando entre 40 e 50 no período de 4 meses. Dessa forma, optou-se por terapia sistêmica, sendo iniciado o uso de ciclosporina oral na dose de 200 mg. A resposta terapêutica com a ciclosporina foi percebida após 4 semanas, sendo refletida na redução do escore de gravidade (SCORAD=10). Durante o seguimento, além da melhora clínica, eram monitorados potenciais eventos adversos. O paciente fez uso da ciclosporina durante 5 anos sem apresentar eventos adversos, com necessidade de aumento de dose para 300 mg/dia dois anos após início da medi-cação.Porém, neste quinto ano de uso da ciclosporina, o paciente apresentou hipertrofia gengival importante. Assim, optou-se por reduzir a dose de ciclosporina de 300 para 200 mg/dia. Nenhum outro sinal ou sintoma foi observado, e os exames laboratoriais também não mostraram qualquer toxicidade. O paciente se mostrou resistente à redução da medicação, pois o temor de piora das lesões de pele o aflige muito. Orientamos sobre a necessidade de melhorar a higiene bucal de forma disciplinada, e agendamos reavaliação clínica mensal. Além disso, foi encaminhado para avaliação odontológica.

Descritores: Ciclosporina, hiperplasia gengival, dermatite atópica.

Introdução dos alimentos no primeiro ano de vida e prevenção da alergia alimentar: quais as evidências?

Introduction of food in the first year of life and food allergy prevention: what is the evidence?

Jackeline Motta Franco1; Lucila Camargo Lopes de-Oliveira1; Ana Paula Beltran Moschione Castro1; Fabiane Pomiecinski1; Ana Carolina Rozalem Reali1; Ariana Campos Yang1; Bárbara Luiza de Britto Cançado1; Germana Pimentel Stefani1; Ingrid Pimentel Cunha Magalhães Souza Lima1; José Carlison Santos de-Oliveira1; José Luiz Magalhães Rios1; Nathalia Barroso Acatauassú Ferreira1; Renata Rodrigues Cocco1; Valéria Botan Gonçalves1; Norma de Paula M. Rubini2; Emanuel Sarinho3

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(1):49-57

Resumo PDF Português PDF Inglês

OBJETIVO: A incidência das doenças alérgicas cresceu nas últimas décadas. Na tentativa de conter o aumento da alergia alimentar (AA) ao longo dos anos, estratégias de prevenção vêm sendo implementadas. Para promover um melhor entendimento dos dilemas que permeiam a introdução alimentar no primeiro ano de vida, esse artigo trata de uma revisão bibliográfica narrativa sobre a introdução dos alimentos complementares no primeiro ano de vida e possíveis associações com a prevenção primária da alergia alimentar.
FONTE DOS DADOS: Publicações relevantes foram pesquisadas nas bases de dados Cochrane Library, MEDLINE, PubMed, Guidelines International Network, National Guidelines Clearinghouse e revisadas recomendações do guia e do consenso nacional de alergia alimentar.
RESULTADOS: Estudos observacionais diversos e ensaios clínicos randomizados estão disponíveis, bem como recomendações publicadas por organizações científicas; no entanto, de qualidade variável. Foram consideradas as recomendações de diretrizes de prática clínica classificadas como de alta qualidade e publicações recentes ainda não categorizadas de forma sistemática em sua qualidade, mas internacionalmente reconhecidas como relevantes para a atenção primária.
CONCLUSÃO: Até o momento, não há evidências consistentes de que a introdução precoce, antes dos 6 meses, dos alimentos alergênicos, contribua para a prevenção de alergia a alimentos na população geral.

Descritores: Prevenção primária; hipersensibilidade alimentar; alimentos infantis; desenvolvimento infantil; ingestão de alimentos.

Teste de provocação oral com alimentos: o panorama brasileiro

Oral food challenge: a Brazilian panorama

Lucila Camargo Lopes de Oliveira1,2; Jackeline Motta Franco3,4; Ana Carolina Rozalem Reali1; Ana Paula Beltran Moschione Castro1,5; Ariana Campos Yang1,6,7; Bárbara Luiza de Britto Cançado1; Fabiane Pomiecinski Frota1; Germana Pimentel Stefani1; Ingrid Pimentel Cunha Magalhães Souza Lima1; José Carlison Santos de-Oliveira1; José Luiz Magalhães Rios1; Nathalia Barroso Acatauassú Ferreira1; Renata Rodrigues-Cocco1,8; Valéria Botan-Gonçalves1; Norma de Paula M. Rubini9; Emanuel Sarinho10; Dirceu Solé2,11

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(2):171-180

Resumo PDF Português PDF Inglês

INTRODUÇÃO: O teste de provocação oral (TPO) com alimentos é o padrão ouro para avaliação diagnóstica e de aquisição de tolerância em pacientes com alergia alimentar (AA). Exige, no entanto, equipe especializada e local apropriado para execução, uma vez que reações alérgicas, incluindo anafilaxia, podem acontecer. Foi recém-incorporado como procedimento reconhecido pelo Sistema Único de Saúde e pela Agência Nacional de Saúde, mas apenas no contexto da alergia ao leite de vaca para pacientes com até 24 meses de vida.Pouco se sabe sobre sua disponibilidade/execução no território brasileiro.
OBJETIVOS: Explorar o perfil de realização de TPO com alimentos em âmbito nacional, bem como as limitações para a sua não realização.
MÉTODOS: Inquérito virtual foi disponibilizado por e-mail aos 2.500 sócios cadastrados na Associação Brasileira de Alergia e Imunologia questionando sobre a prática de TPO, formação do profissional, limitações para sua não realização e possíveis soluções para sua execução
RESULTADOS: Foram obtidas 290 respostas (11,6% dos associados), sendo a maioria deles proveniente da Região Sudeste (56,1%). Realizam TPO 54,5% (158/290) dos associados, 62% destes mais de 5 TPOs/mês, principalmente para leite e ovo. A execução de TPO na atualidade, majoritariamente na rede privada, esteve associada à prática do procedimento durante a especialização. Falta de recurso e ambiente apropriados são as maiores limitações para a não realização do TPO.
CONCLUSÕES: Apesar do viés de seleção inerente à metodologia empregada do estudo, este inquérito pioneiro em território nacional tem importância por esclarecer e discutir a realização do TPO no âmbito do Brasil. Certamente este procedimento ainda é insuficientemente realizado no Brasil.

Descritores: Hipersensibilidade alimentar, diagnóstico, prognóstico, alimentos.

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